O GAECO - Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado DEFLAGOU ESQUEMA DE DESVIO EM LICITAÇÕES DE 6 MILHÕES DA PREFEITURA.
O promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP) Rafael Piola explicou que os três vereadores cujas prisões já foram decretadas são considerados foragidos.
Piola disse ainda que todos os investigados estão afastados das funções públicas, mas não tiveram os direitos políticos cassados, ou seja, podem continuar com as campanhas eleitorais, apesar de estarem presos.
“Todos foram denunciados pelo crime de corrupção, por terem recebido algum tipo de benefício, seja em dinheiro, em espécie, ou em privilégios, como a indicação de pessoas, familiares ou correligionários, para cargos comissionados na Prefeitura”, afirmou.
“Todos foram denunciados pelo crime de corrupção, por terem recebido algum tipo de benefício, seja em dinheiro, em espécie, ou em privilégios, como a indicação de pessoas, familiares ou correligionários, para cargos comissionados na Prefeitura”, afirmou.
Ainda de acordo com Piola, nenhum parlamentar se predispôs a fazer acordo de delação premiada. Eles foram levados para o Centro de Detenção Provisória de Franca (SP) e devem cumprir prisão preventiva.
Prisões
Em 19 de abril, 13 pessoas foram presas por participação no suposto esquema, entre elas o prefeito de Miguelópolis, Juliano Mendonça (PRB), que também teve os bens bloqueados. Para o promotor, Mendonça também se beneficiou com a fraude.
“Todos os servidores ouvidos confirmaram que o prefeito tinha conhecimento de tudo e, muitas vezes, partia dele mesmo a ordem de contratação, a forma como deveria ocorrer o processo licitatório”, disse.
Mendonça está preso na capital paulista, aguardando julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros suspeitos presos na primeira fase foram beneficiados por acordos de delação premiada e estão colaborando com as investigações, segundo a promotoria.
“Todos os servidores ouvidos confirmaram que o prefeito tinha conhecimento de tudo e, muitas vezes, partia dele mesmo a ordem de contratação, a forma como deveria ocorrer o processo licitatório”, disse.
Mendonça está preso na capital paulista, aguardando julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros suspeitos presos na primeira fase foram beneficiados por acordos de delação premiada e estão colaborando com as investigações, segundo a promotoria.
Comentários
Postar um comentário